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Luxação Patelar. Quando algo não anda bem.

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Uma das brincadeiras mais comuns entre animais e donos é lançar um objeto e esperar que o cão ou até mesmo o gato, traga-o de volta. Mas imagine se, ao lançar uma bolinha, seu cachorro saia em disparada, mas, de repente, emita um pequeno chiado de dor. O que era corrida passa a ser um movimento lento, com uma das patas levantadas. Porém, alguns segundos depois tudo volta ao normal. Mas será que tudo está bem mesmo? Bom, essa descrição acima combina muito com a luxação patelar. Um problema relativamente comum que, com o passar do tempo, pode comprometer a saúde e a qualidade de vida de seu animal de estimação. Por isso, fique atento e saiba como cuidar melhor de seu melhor amigo.
Só para baixinhos.
Muito mais comuns em cães que em gatos, a luxação patelar é uma doença ortopédica que acomete principalmente, as raças menores, como poodle, lhasa, shih-tzu, etc.
Ela ocorre quando as articulações do joelho não se encaixam corretamente. Para que você entenda melhor: o joelho é formado por dois ossos, a tíbia e o fêmur. Suas extremidades formam um encaixe perfeito e, ao se movimentar, dobrar a pata, subir ou descer de lugares, os animais não sentem dor alguma. Quando há a luxação patelar, os ossos não ficam perfeitamente encaixados: partes ficam se tocando a cada movimento, músculos podem sofrer deformidades e, ao longo do tempo, o cão começa a sofrer de muita dor até para realizar movimentos simples como caminhar. Este problema pode ter duas origens: ser congênita, ou seja, já nascer com o animal, ou traumática, fruto de quedas e até acidentes. Os graus de dificul dade.
A gravidade da luxação é medida através de uma escala que vai de 1 a 4. Nas de tipo 1, o cão pode mancar momentaneamente, mas a patela logo volta ao normal. No grau 4, em contrapartida, o animal já tem dificuldade de andar e até de se levantar.
Avaliar o grau da luxação é importantíssimo para saber qual será o melhor tratamento e isso só é feito corretamente com a ajuda de um veterinário ortopedista. Este especialista, através de exames, radiografias e até tomografias, vai identificar em qual grau se encontra a lesão para indicar o procedimento mais eficiente.
Nas patologias de graus 1 e 2, bastam alguns medicamentos e fisioterapia para que em pouco tempo seu cãozinho já esteja curado. Quando a doença está em estágio mais avançado, há a necessidade de cirurgia e imobilização por longos períodos, o que vai necessitar de tempo e disponibilidade do dono.
Como é difícil prevenir esse tipo de problema, fique ligado: seu cãozinho começou a mancar esporadicamente? Leve-o ao veterinário para saber se não há nenhum problema. Também, tome cuidado com quedas ou se seu animal tem o hábito de descer de locais muito altos, isso pode gerar a luxação. Sua atenção vai ser o melhor remédio.

 

 

 



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